Meus primeiros dias de férias, foram
uma orgia. A cada noite que me deliciava com
mulheres lindas, ficava eletrizado de
tesão, com a visão dos corpos nus, ao gual me
provocava um tal estado de excitação, que eu
ficava como um animal, sem conseguir falar, nem
me controlar.Me veio uma em especial,dama da noite
totalmente desnuda, perfumada querendo ser possuída
em total devaneio de atos libidinosos.
Quando abriu suas pernas alongadas, aveludadas
meus olhos à fitou, eu me imaginava penetrando nas suas partes íntimas
entreabertas à me chamar, e a noite para mim, não podia
terminar antes de pegar aquela donzela que seria sacrificada à minha necessidade
viril e a dela fogosa, faminta de sexo, querendo prazeres profanos com sua boca
sugando o sabor do pecado aLheio.
Isso era fuficiente para me absorver completamente jovem como eu sou, sem pensar
em mais nada, a não ser me fartar noite após noite nesta orgia latejante de prazer.
RODRIGO RIOS DE LUCAS.
segunda-feira, 24 de outubro de 2011
TORMENTO
Em algum momento
em meu sonho embriagado, acordei
e me vi cercado de seres que não pareciam
masculinos e nem femininos.
Só uma que era feminia, seu lábio rosado
com uma cor tão atraente que me deixou louco.
Empurado-me em seu elemento feminino que eu
dera a ela músculo e órgão duro, e dado assim minha virilidade até
em sua boca.
Ela tinha sorriso de anjo. Anéis dourados enfeitavam seus mamilos. Seus pêlos de baixo eram polvilhados de ouro.
Deixei amarrar meus pulsos e meus tornozelos à cama, para que pudesse melhor
exercer seu ofício numa cavalgada frenética. Seus dedos insistentes nem me deixavam fechar os olhos. acariciavam-me as pápebras, forçavam-me a olhar.
Ela passava pincéis grossos em meus membros. Esfregavam-me com óleos.
Chupava sem parar, como se fosse néctar, a seiva ardente que eu expelia, até eu gritar em vão que não conseguia expelir mais.
preso enquanto caía num sono extático.
RODRIGO RIOS DE LUCAS.
em meu sonho embriagado, acordei
e me vi cercado de seres que não pareciam
masculinos e nem femininos.
Só uma que era feminia, seu lábio rosado
com uma cor tão atraente que me deixou louco.
Empurado-me em seu elemento feminino que eu
dera a ela músculo e órgão duro, e dado assim minha virilidade até
em sua boca.
Ela tinha sorriso de anjo. Anéis dourados enfeitavam seus mamilos. Seus pêlos de baixo eram polvilhados de ouro.
Deixei amarrar meus pulsos e meus tornozelos à cama, para que pudesse melhor
exercer seu ofício numa cavalgada frenética. Seus dedos insistentes nem me deixavam fechar os olhos. acariciavam-me as pápebras, forçavam-me a olhar.
Ela passava pincéis grossos em meus membros. Esfregavam-me com óleos.
Chupava sem parar, como se fosse néctar, a seiva ardente que eu expelia, até eu gritar em vão que não conseguia expelir mais.
preso enquanto caía num sono extático.
RODRIGO RIOS DE LUCAS.
MUNDO PARALELO
Atravesso paralelo
escondo minha dor
desfaço a face
fica o meio
da metade
procuro e não
acho onde
vou por igualdade
sentir relatividade
com criatividade
juntar os meios
em arreios cortantes
do passado relembrado
novamente no presente
sistema degenerado.
Rosa Rios de Lucas.
escondo minha dor
desfaço a face
fica o meio
da metade
procuro e não
acho onde
vou por igualdade
sentir relatividade
com criatividade
juntar os meios
em arreios cortantes
do passado relembrado
novamente no presente
sistema degenerado.
Rosa Rios de Lucas.
PRAZER
Fui posto dentro da água
morna do banho, despido
com delicadeza de minhas
roupas, a cabeça cuidadosamente
encostada na borda ladrilhada.
Deixei os braços boiarem na água
senti a água lambendo meus ombros
ela apanhava punhados de água
para me banhar, primeiro banhou o meu
rosto e depois o resto. Seus dedos macios e sedosos
passavam em meus segredos.
E enquanto a carne comichava e latejava
de olhos fechados , rendi-me ao prazer sinistro
e paralisante daquilo.
Ela tornou a me tocar, afagando suavemente
minha virilha, minhas partes íntimas, examinando primeiro
uma perna, depois a outra, procurando subtilmente o objeto
do prazer.
Novamente aqueles calafrios de arrepios me dominaram
Senti que me tiravam da água, embrulhavam
em panos quentes, e depois senti aquele vento
que significava que ela estava me carregando, que se movia
mais rápido do que qualquer espião poderia ver.
Senti meus pés nus pisarem o chão de mármore,e, com a febre
que eu tinha, esse choque frio era muito gostoso.
Figuras fustigadas pelo vento
raízes que procuravam
o belo e desespero
Deus apolo
metamorfose fatal
consegui lhe dar
Este é o único sol
para ver uma luz
estrelas distantes
milênio de noites
estrelas distantes
uma luz celestial
.......g..o.o....z.....e..I.....I
RODRIGO RIOS DE LUCAS.
morna do banho, despido
com delicadeza de minhas
roupas, a cabeça cuidadosamente
encostada na borda ladrilhada.
Deixei os braços boiarem na água
senti a água lambendo meus ombros
ela apanhava punhados de água
para me banhar, primeiro banhou o meu
rosto e depois o resto. Seus dedos macios e sedosos
passavam em meus segredos.
E enquanto a carne comichava e latejava
de olhos fechados , rendi-me ao prazer sinistro
e paralisante daquilo.
Ela tornou a me tocar, afagando suavemente
minha virilha, minhas partes íntimas, examinando primeiro
uma perna, depois a outra, procurando subtilmente o objeto
do prazer.
Novamente aqueles calafrios de arrepios me dominaram
Senti que me tiravam da água, embrulhavam
em panos quentes, e depois senti aquele vento
que significava que ela estava me carregando, que se movia
mais rápido do que qualquer espião poderia ver.
Senti meus pés nus pisarem o chão de mármore,e, com a febre
que eu tinha, esse choque frio era muito gostoso.
Figuras fustigadas pelo vento
raízes que procuravam
o belo e desespero
Deus apolo
metamorfose fatal
consegui lhe dar
Este é o único sol
para ver uma luz
estrelas distantes
milênio de noites
estrelas distantes
uma luz celestial
.......g..o.o....z.....e..I.....I
RODRIGO RIOS DE LUCAS.
DESCARTE
Tapo os olhos
não quero ver
nem tão pouco
crer neste entardecer
tapo minha boca
sem ter mais
o que dizer
sem torturas
de loucuras
Fica aroma
à perfumar
com toda amargura
no ar a dissipar
com meu olfato
felino descartar.
Rosa Rios de Lucas.
não quero ver
nem tão pouco
crer neste entardecer
tapo minha boca
sem ter mais
o que dizer
sem torturas
de loucuras
Fica aroma
à perfumar
com toda amargura
no ar a dissipar
com meu olfato
felino descartar.
Rosa Rios de Lucas.
QUERRA DA ALMA
Soldado voltando
da guerra
que foi alvejado
bombardeado no
corpo da alma
curado, sarado
nas feridas cicatrizadas
remendadas no invisível
mundo sideral
com sua vitória
corporal expressada
na açãode uma fração
do segundo retratado
na lente do zoom seu visual.
Rosa Rios de Lucas.
da guerra
que foi alvejado
bombardeado no
corpo da alma
curado, sarado
nas feridas cicatrizadas
remendadas no invisível
mundo sideral
com sua vitória
corporal expressada
na açãode uma fração
do segundo retratado
na lente do zoom seu visual.
Rosa Rios de Lucas.
DEVANEIOS
Cai ao chão
cabeça da ilusão
sem rumo
nem direção
perdeu-se no
prumo de uma
emoção feito
na lâmina
afiada o golpe
certeiro acordar
na vida adiante
caminhos retos
andantes corretos
no mundo concreto
da razão com
pés no chão
curando ferida
comoção cicatrizando
todo coração.....
Rosa Rios de Lucas.
cabeça da ilusão
sem rumo
nem direção
perdeu-se no
prumo de uma
emoção feito
na lâmina
afiada o golpe
certeiro acordar
na vida adiante
caminhos retos
andantes corretos
no mundo concreto
da razão com
pés no chão
curando ferida
comoção cicatrizando
todo coração.....
Rosa Rios de Lucas.
FAMINTA
Deitada pelada
na intimidade
companheira
timidez com
total lucidez
de vontade
contida na pela
alva aveludada
acariciada por
si só no ato
solitária se satisfez
no corpo no meio
das pernas entreabertas
com seu toque se fez
mais uma vez
total embriagues
mulher safada
insaciada não
farta sempre
querendo mais
e mais…….
o prazer do
toque penetrado
enfiado aterrado
grudado gozado.
http://www.youtube.com/watch?v=l8brvPd8nbc&feature=youtu.be
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